Sobre a ótica da organização racional.
A escola não
possui um organograma funcional que norteie os trabalhos. No decorrer do
estágio identificamos que a organização da escola esta ‘bagunçada’.
Administrativamente, não existe um método de racionalização/organização e
operacionalização dos serviços prestados. Mesmo que este esteja representado de
forma simbólico-hierárquica, dando a entender quase que subjetivamente, não há
também, uma atitude para que os serviços do dia-a-dia possam fluir com maior
dinâmica. Assim a rotina do estabelecimento não obedece a um consenso ou uma
diretriz que contemple seus aspectos laborais de acordo principalmente a
realidade de suas instalações.
Sendo assim, a
partir dos atores que coordenam e trabalham na escola criamos um organograma
que, mesmo de forma representativa hipotética, evidencia que é necessário que
haja uma mudança, transformação ou reformulação na percepção de organização
administrativa escolar. Esta é uma maneira de visualizar como os serviços vêm
sendo desenvolvidos na escola e como os seus atores aparecem e influenciam na
linha de hierarquia por nós apresentada.
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